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Prêmio Mulheres Rurais

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A Secretaria de Políticas para Mulheres da Presidência da República (SPM-PR), em parceria com o Ministério do desenvolvimento Agrário [MDA], lança o prêmio Mulheres Rurais que Produzem o Brasil Sustentável. A iniciativa pretende destacar a contribuição das mulheres do campo e da floresta para o desenvolvimento sustentável e irá premiar dez projetos, com R$ 20 mil, cada, além de conceder um troféu para as 30 finalistas.

Veja mais detalhes no edital: http://spm.gov.br/premio-mulheres-rurais-que-produzem-o-brasil-sustentavel/edital-premio-mulheres-rurais-que-produzem-o-brasil-sustentavel/

 

Nead disponibiliza livro

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O Núcleo de Estudos Agrários (Nead), do MDA, disponibiliza o livro, Margarida Alves: Coletânea de Estudos Rurais e Gênero, para download gratuito.
A publicação de autoria de Ellen Fensterseifer Woortmann, Beatriz Heredia e Renata Menashe é uma coletânea de textos que abordam o tema da mulher relacionado à agricultura familiar, às comunidades tradicionais, à reforma agrária, à regularização fundiária, às políticas públicas, aos movimentos sociais, aos saberes tradicionais, à sexualidade e à violência.

Vamos lá, acesse o link: http://www.nead.gov.br/portal/nead/nead-especial/

 

Criador da pedagogia do oprimido

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Em "Paulo Freire", volume da coleção Folha Explica, o leitor conhecerá a vida e obra do brasileiro que refletiu sobre os fundamentos da educação e apresentou novas propostas pedagógicas. O livro foi escrito pelo professor Fernando José de Almeida, autor de "Educação e Informática os Computadores na Escola" e "Avaliação Educacional em Debate Experiências no Brasil e na França". Abaixo, leia um trecho do exemplar.

"Box: Paulo Freire" traz três clássicos da pedagogia
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Pague dois e leve três livros da coleção "Folha Explica"

altPaulo Reglus Neves Freire (1921-97) ocupou todos os espaços da imaginação dos educadores na década de 1970, como um verdadeiro Antonio, o Conselheiro, que os conclamava à denúncia e à luta. Sóbrio, com palavras duras e ousadas contra um regime mundial de injustiças, via na educação popular - escolar ou não - o caminho de superação libertária, da conscientização e da luta dos oprimidos.

Insistia que só os oprimidos podiam libertar os opressores. Nunca o contrário. Em qualquer parte do mundo. Mas dava evidência especial aos povos mais ligados a nós, brasileiros, pela similaridade, como os dos países da África e da América Latina.

Nascido e criado num Nordeste sofrido, teve não só o aval de ter vivido na própria pele muitas das cruezas da vida como de ter militado em todos os domínios da educação: da alfabetização de jovens e adultos até a pós-graduação em Currículo, dos movimentos populares e eclesiais aos cargos políticos na terceira maior cidade do mundo.

A maior contribuição teórica de Paulo Freire foi ter ligado suas propostas educativas ao pensamento dialético de Marx, às proposições cristãs de Emanuel Mounier e à fenomenologia de Merleau-Ponty. É na encruzilhada dessas teorias que ele deposita os fundamentos de suas ideias e métodos. Libertação, diálogo, conscientização e alfabetização como primeira leitura do mundo: são esses os conceitos básicos de sua pedagogia.

Livros como Pedagogia do OprimidoEducação Como Prática da Liberdade"A Importância do Ato de Ler e, traduzidos para mais de 20 línguas, espalharam seu pensamento pelo mundo, o que lhe rendeu o título de Doutor Honoris Causa em 34 universidades de quatro continentes.

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Paulo Freire: patrono da educação brasileira

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O educador e filósofo pernambucano Paulo Freire (1921-1997) passa a ser reconhecido como patrono da educação brasileira. É o que estabelece a Lei nº 12.612, do dia 13 último. Freire dedicou grande parte de sua vida à alfabetização e à educação da população pobre.

Oriundo de uma família de classe média, Freire conviveu com a pobreza e a fome na infância, durante a depressão de 1929. A experiência o ajudou a pensar nos pobres e o levou, mais tarde, a elaborar seu revolucionário método de ensino. Em 1943, chegou à Faculdade de Direito da Universidade de Recife, hoje Universidade Federal de Pernambuco (UFPE). Durante o curso, teve contato com conteúdos de filosofia da educação. Ao optar por lecionar língua portuguesa, deixou de lado a profissão de advogado. Em 1946, assumiu a direção do Departamento de Educação e Cultura do Serviço Social de Pernambuco, onde passou a trabalhar com pobres analfabetos.

Em 1961, como diretor do Departamento de Extensões Culturais da Universidade de Recife, montou uma equipe para alfabetizar 300 cortadores de cana em 45 dias. As experiências bem-sucedidas com alfabetização foram reconhecidas em 1964 pelo governo de João Goulart, que aprovou a multiplicação das experiências no Plano Nacional de Alfabetização. No entanto, poucos meses após a implantação, o plano foi vetado pelos militares, que assumiram o governo. Freire foi preso e expulso do país. Em 16 anos de exílio, passou por Chile, Suíça, Estados Unidos e Inglaterra e difundiu sua metodologia de ensino em países africanos de colonização portuguesa, como Guiné-Bissau e Cabo Verde.

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EJA em Debate

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A revista EJA em Debate tem a satisfação de informar que está aberto o período para envio de artigos científicos para sua primeira edição. Este periódico científico de publicação eletrônica semestral objetiva disponibilizar conteúdos relativos à educação de jovens e adultos (EJA).

A revista é volta a diferentes instituições e profissionais – pesquisadores, profissionais da educação e alunos da EJA/PROEJA – em contextos multi e interdisciplinares relacionados à temática, visando contribuir para a difusão e intercâmbio de conhecimentos teóricos ou aplicados, bem como para a formação de redes, fomentando diálogos analíticos teóricos e metodológicos.

A submissão dos artigos deve ser feita no próprio site da revista: http://incubadora.periodicos.ifsc.edu.br/

 

Última atualização em Qui, 10 de Maio de 2012 16:17
 


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